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Fim do dinheiro em papel 2 Prepare o seu negócio já!

  • Foto do escritor:  Tânia Paes
    Tânia Paes
  • 11 de mai. de 2020
  • 2 min de leitura

Dando continuidade ao tema abordado na semana passada, e diante da importância de micro, pequenos e médios empreendedores preparem seus negócios para operar no mundo virtual, vamos conversar um pouco mais sobre o que o fim do dinheiro em papel pode significar para seu empreendimento.

Os canais digitais de pagamento estão ganhando a cada dia mais espaço. Apesar de 96,1% dos brasileiros ainda preferirem pagamentos e recebimentos em papel-moeda, segundo dados do Banco Central, a pandemia de Covid-19 nos ensinou que pagar com cartões e celular pode ser mais higiênico, prático e seguro. Isso deve mudar o comportamento dos brasileiros.

No mundo, o movimento cashless (sem dinheiro, em tradução literal) já havia assumido grande importância em muitos países, mesmo antes da pandemia. No Canadá, por exemplo, 57% de todas as operações que envolvem troca de dinheiro, seja no comércio ou em serviços, são cashless. Por conta de sua segurança, é provável que a tendência seja acompanhada por boa parte dos países, inclusive o Brasil.

Se o dinheiro em papel acabar, ou pelo menos diminuir muito de circulação (o comércio já apresenta grande dificuldade com troco), de que forma clientes e lojistas serão impactados? 

  • Aumento nas vendas: você pode já ter perdido clientes por não aceitar cartões ou outros meios eletrônicos. Muitas pessoas desistem de comprar.

  • Apoio ao comércio eletrônico: em 2019 o volume de transações comerciais via internet aumentou 16% em relação a 2018. Se você ainda não possui uma loja virtual nem vende em um marketplace, precisa aderir a esse movimento já. Em nossos posts anteriores discutimos muito sobre a sobrevivência dos negócios em tempos de pandemia estar diretamente relacionada ao comércio eletrônico. 

  • Segurança: todo comerciante já passou pela triste situação de receber notas falsas. Ou pior: ter seu estabelecimento assaltado. Os ladrões se interessam, em primeiro lugar, pelo dinheiro do caixa, porque é impossível rastreá-lo. Reduzir os recebimentos em espécie pode contribuir para a diminuição de assaltos, falsificações e outros crimes.

  • Eficiência: não ter que “se virar” em troco reduz o tamanho das filas nos caixas e o tempo de espera do cliente.

  • Meio ambiente: o Banco Central recolhe e destrói mais de uma tonelada de cédulas rasgadas, amassadas, grampeadas e rasuradas todos os anos. É possível reciclar, mas o processo é caro e ainda resta a situação de ter que produzir novas notas para substituir as destruídas, o que consome energia e recursos.

As vantagens são claras. Mas resta a questão do valor cobrado pelos aplicativos de pagamento eletrônico e pelas administradoras de cartão de crédito.

Sabemos que cada real conta, principalmente em momentos de crise. A boa notícia é que, com a concorrência entre as “empresas de maquininhas”, esse valor já caiu bastante.

Pesquise, negocie. Você precisa preparar o seu estabelecimento para esse novo mundo virtual. É provável que o dinheiro em papel não desapareça completamente. Mas sua circulação tende a diminuir no mundo todo. 

Tem dúvidas sobre como adotar meios alternativos de pagamento digital, integrar sua loja física ao comércio eletrônico e calcular se vale a pena vender no cartão? Entre em contato com a Legere. Somos especialistas em soluções financeiras para micro, pequenos e médios empreendimentos.


E fazendo contato conosco on-line ou pelo WhatsApp, a consultoria será gratuita enquanto durar a pandemia. E-mail: tania.paes@legereempresarial.com.br. WhatsApp: (21) 98696-8811. Vai passar!

 
 
 

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