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Investidor-Anjo | Dê asas ao seu empreendimento

  • Foto do escritor:  Tânia Paes
    Tânia Paes
  • 9 de nov. de 2020
  • 2 min de leitura

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Com os efeitos nocivos da pandemia ainda influenciando boa parte dos negócios e a economia global, não podem faltar pesquisa e inovação para solucionar problemas e coragem para crescer empreendendo.


Há quem tenha caminhado descolado desta realidade em 2020. São exemplos a Nubank – instituição financeira; a VTEX – desenvolvedora de sistemas para e-commerce; a LOFT – plataforma para compra e aluguel de imóveis; a Wildlife – plataforma de games. O que essas empresas têm em comum? São startups brasileiras que conseguiram atrair capital de investidores com aportes acima de U$100 milhões em 2020.


Esta não é uma realidade que beneficia apenas empresas já estabelecidas e reconhecidas no mercado. Empresas menores, com o propósito de ajustar a rota dos negócios de acordo com a direção dos novos ventos, costumam ser notadas pelos chamados investidores-anjo.


O investimento-anjo é aquele efetuado por pessoas físicas, com capital próprio, em empresas nascentes com alto potencial de crescimento (startups). Por trás desses investimentos há profissionais experientes que agregam valor além do financeiro, como conselheiros. Podem ter ou não participação no negócio.


O investimento-anjo em uma empresa pode variar de R$200 mil a R$1,5 milhão, em média. Houve alguns poucos casos que atingiram R$5 milhões. O “anjo” pode ser um único investidor ou um grupo de investidores liderados por um representante. Os investidores atuam em grupo quando o objetivo principal é diluir o risco entre eles.

No Brasil, há mais de 8.000 investidores-anjo. A expectativa é de que, com juros baixos e a economia brasileira avançando importantes fundamentos de longo prazo, para incentivar o empreendedorismo, este número cresça.


O processo não é complexo. Não importa se você é um investidor ou um empreendedor buscando capital: há organizações que se propõem a fazer esta ponte. A Anjos do Brasil é uma delas. No seu site (anjosdobrasil.net), é possível acessar amplo material explicativo, artigos publicados, estatísticas e cursos sobre o tema.


Às startups interessadas em captar investimento, a Legere gostaria de relembrar os três pilares de todos os investidores: segurança, liquidez e rentabilidade. O investidor desta modalidade de negócio certamente busca opções para diversificação de sua carteira de investimento. Aceita risco, desde que identifique alto potencial de crescimento da empresa investida. Vai avaliar a ideia inovadora do negócio, mas vai analisar cada detalhe do planejamento financeiro. Vai usar sua experiência ou de quem o assessora para validar os números de sua empresa, o fluxo de caixa projetado para os próximos 3 ou 5 anos, o plano de negócios.


Empreendedor: reunir essas informações e apresentá-las de forma clara, coerente e organizada são o seu dever de casa antes de procurar o investidor-anjo, mesmo que tenha em suas mãos a melhor das ideias. Sucesso!


Se você é fundador de uma startup e precisa de ajuda para elaborar o plano de negócios e planejar o fluxo de caixa, a Legere está pronta para auxiliá-lo nesta e em muitas outras tarefas relacionadas com a vida financeira de sua empresa. Acesse www.legereempresarial.com.br ou mande-nos um e-mail: tania.paes@legereempresarial.com.br. Temos soluções sob medida para o seu empreendimento.

 
 
 

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