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Tarifas bancárias: saiba como eliminá-las com segurança

  • Foto do escritor:  Tânia Paes
    Tânia Paes
  • 24 de jul. de 2018
  • 2 min de leitura


Confiança, hábito, comodidade... São muitas as desculpas que arrumamos para não trocar de banco. Principalmente quando mantemos nossas contas-correntes e de investimento em alguns dos principais bancos do país. Eles nos parecem muito sólidos, seguros, e vamos ficando. Só que eles cobram muito caro pelos serviços que prestam.


Como precisamos cortar custos desnecessários e buscar agressivamente economizar onde for possível, seja em nossas finanças pessoais ou nas de nossas empresas, temos que buscar alternativas mais baratas e mais racionais.


As contas digitais e as aplicações de excedente de caixa em corretoras têm custo zero ou muito próximo de zero. Há opções no mercado para contas individuais, para microempreendedores individuais (MEI) e micro, pequenas e médias empresas (MPME).


As contas digitais são operadas por intermédio da Internet ou nos caixas eletrônicos da Rede 24 Horas. São concedidos aos clientes um número preestabelecido de transferências eletrônicas de valores (TED), cartão de débito para saques, pagamentos de contas e até emissão de boletos para as pessoas jurídicas. Tudo isto sem cobrança de tarifas. As contas digitais não contemplam ir à agência e ser atendido pelo gerente, mas convenhamos, quantas vezes você precisou fazer isto?


Mas se o banco quebrar?


Considerando que seguro morreu de velho, não há por que abusar. O recomendado é manter nessas novas instituições financeiras até R$250 mil. Por quê? Por ser este o valor protegido pelo FGC – Fundo Garantidor de Crédito. Qualquer problema com a instituição financeira, se o banco quebrar, por exemplo, até este limite o cliente será ressarcido integralmente pelo FGC, sem risco algum.


Quanto você paga anualmente para manter sua conta-corrente e a de sua empresa em um bancão tradicional? Vale fazer as contas.


Nas aplicações com liquidez imediata nos grandes bancos, você paga em média 2% ao ano de taxa de administração (tomara que seja no máximo isto!) e obtém remuneração abaixo de 70% do CDI. Este é um exemplo real, e acredite: esta é uma remuneração muito ruim.


Nas corretoras, e existem várias extremamente confiáveis, não só é possível aplicar no Tesouro Direto com taxa de 0,3% ao ano, como já são oferecidos Fundos de Investimento DI mediante cobrança de 0,2% ao ano e até 0,1% ao ano. É isto mesmo. Você pode gastar 10, até 20 vezes menos para que uma corretora administre o seu dinheiro, em lugar de um banco tradicional. Aquele com agências incríveis às quais você nunca tem tempo de ir.


Vale pesquisar e conversar conosco. A Legere se preocupa com você e com o seu dinheiro. Estamos aqui para ajudá-lo a lucrar e economizar.

 
 
 

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